
Renda de Divina Pastora
Exposição em cartaz de 7 de fevereiro a 18 de março de 2001
SAP 092
No município de Divina Pastora, no leste sergipano, o modo de fazer renda com agulha assumiu estilo próprio, que foi inscrito pelo Iphan no Livro dos Saberes como Patrimônio Cultural do Brasil, em 2009. O risco do bordado, denominado debuxo, serve de guia para o lacê, um cordão sedoso, achatado e flexível, que é alinhavado seguindo os contornos dos desenhos e serve de suporte para a execução da renda. Os pontos tecidos com agulha e linha preenchem os espaços vazios entre o lacê e recebem nomes sugestivos, tais como pé de galinha, espinha de peixe, aranha, boca de sapo, abacaxi e cocada. Em 2013, a renda de Divina Pastora recebeu o selo de Indicação Geográfica pelo INPI.
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